"Quando te preocupas com o "bom" e o "mau" dos teus companheiros, crias uma abertura no teu coraçao por onde o mal entrará. Testar, competir e criticar os outros enfraquece e te derrota. Ferir um oponente é ferir a si mesmo. Controlar a agressão sem produzir ferimentos é a Arte da Paz." (Morihei Ueshiba).

domingo, 13 de novembro de 2011

A Grande Obra de "Destruição"


O Planeta Terra e suas infinitas ordens são as Obras do Pai. E todas elas em evolução constante dentro de sua harmonia. E também todos os seus desvios conhecidos e tolerados pela Sua infinita bondade, até que seus limites sejam estabelecidos pela Sua Justiça; assim essa atravessa a eternidade regida pelo Divino Maestro.
Assim pois, os grandes cataclismos previstos para o Fim dos Tempos desde muito anunciados não estariam dentro do controle divino? A destruição então seria um sinal de Sua ira contra os que não se enquadram nos seus regulamentos? E os outros que a Ele se devotam com seus limites puramente humanos também seriam punidos?

Pois bem, o que posso lhes responder é que, o que virá não é uma coisa nem outra, nem destruição, nem castigo.
Destruição só existe no vocabulário e pensamento humanos. A Obra Divina é sempre de construção e progresso.
A ventania levando o fogo, as inundações tornando incontrolável a força das águas, os vulcões expelindo lavas e fogo... São sinais de destruição aos nossos olhos, mas nas mãos de Deus, são os primórdios de Sua Criação. Pois estes "elementos" fora do controle dos homens, são obra nas Mãos Divinas.
Assim Ele revitaliza e purifica a natureza em seus momentos de decadência e exaustão.
Mas, o "Grande Momento Final" é muito mais que isso. O Fim do Mundo tão propagado não é fim, é início, e está em Suas Mãos esse momento.
É decisão Divina todo o controle.
Milhares e milhares de espíritos estão envolvidos neste processo. Milhares de Seres de outros Planetas congregados à Fraternidade Branca Universal participam deste processo com suas experiências vividas em seus próprios planetas e também de momentos iguais de outros orbes em que auxiliaram na fase crítica de transição.
Sua tarefa primordial no caso do Planeta Terra, tem sido desde a descoberta das bombas atômicas e nucleares, evitar que a humanidade terrestre destruísse o seu próprio mundo. Até hoje conseguiram evitar, usando de muitos artifícios. A atuação marcante desses Irmãos se dá interferindo na atuação dos seres humanos através de inserções mentais, jamais impedindo-lhes os passos.
As suas aparições em corpo físico, poderiam ser qualificadas de raras se as comparássemos com as suas interferências nos sonhos, nas mentalizações, nos tratamentos de saúde, no policiamento do espaço celeste da Terra nos últimos anos, e nos contatos transcendentais.
Grande parte das aparições físicas são feitas para que saibamos de sua existência e não os confundamos com seres espirituais desencarnados, quando mantivermos o contato através da mente.
Assim esta Grande Obra que se aproxima não pecará pelo imprevisto e nem desperdício. Tudo nela será perfeito como foi projetado.
No momento em que soarem as "trombetas", para muitos será como música jamais ouvida. Som divino a flutuar, a embalar, reunindo todos os seres e coisas pelo "teor de suas vibrações".
Separados pelas ordens estabelecidas pelo Saber Divino, as "vibrações similares" passarão a conviver em perfeita harmonia, como que mergulhadas no Seio Divino.
Para outros, como um mergulhar num sono profundo de paz, de descanso, de renovação de forças, para o próximo momento das Criaturas.
Nestes tempos de similaridade de vibrações, não haverá tormento. Haverá pausa estabelecida por Deus, cheia de quietude, junto ao Seu Grande Espírito, aspirando o hálito Divino. Todos ouvirão o soar inexaurível, do Seu Eterno Coração.
Em seguida, sob o comando de Seus Excelsa Vontade, novamente as vibrações se extrapolam definindo novos graus de vida, novas etapas de aprendizado, novos rumos em direção a outros Planetas, tanto ou mais evoluídos que o nosso ou Planetas mais primitivos.
Esta grande obra que quase todos chamam de destruição, nós chamamos de o grande reencontro das criaturas e coisas com o Pai Criador, retomada de consciência do Seu Ser em forma completa, tal qual o instante em que saímos de Suas Mãos.
Ninguém deveria ignorar nem se atemorizar com a vinda deste momento.
Quem deveria temer a volta à segurança, à casa do Pai, depois de ter conhecido as doenças, as dores, as angústias e medos de andar pelas noites escuras da Terra?
Acredito que ninguém temeria olhar a luz de frente e os braços abertos do Pai.
Que se cumpra a Palavra do Pai, e que assim seja.
Shama Hare, 06/02/94

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