Um paciente de 32 anos
procurou o terapeuta Wellington Nilton:
— Não consigo parar de chupar o dedo – disse.
— Não ligue pra isto — respondeu Nilton. — Mas chupe um dedo diferente a cada dia da semana.
A partir deste momento, o paciente – toda vez que levava a mão à boca – era instintivamente obrigado a escolher o dedo que devia ser objeto de sua atenção naquele dia. Antes que a semana terminasse, estava curado.
Quando o mal torna-se um hábito, fica difícil lidar com ele – conta Wellington Nilton. — Mas, quando ele passa a nos exigir atitudes novas, decisões, escolhas, então temos consciência de que não vale tanto esforço.
— Não consigo parar de chupar o dedo – disse.
— Não ligue pra isto — respondeu Nilton. — Mas chupe um dedo diferente a cada dia da semana.
A partir deste momento, o paciente – toda vez que levava a mão à boca – era instintivamente obrigado a escolher o dedo que devia ser objeto de sua atenção naquele dia. Antes que a semana terminasse, estava curado.
Quando o mal torna-se um hábito, fica difícil lidar com ele – conta Wellington Nilton. — Mas, quando ele passa a nos exigir atitudes novas, decisões, escolhas, então temos consciência de que não vale tanto esforço.
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